Com a crescente demanda por TVs de alta qualidade, a busca por uma nova TV com excelente qualidade de imagem é uma prioridade para muitos consumidores. No entanto, a qualidade de imagem não é o único fator importante a ser considerado ao escolher uma nova TV. É necessário também considerar a facilidade de navegação, a disponibilidade de conteúdo, a interface e a interação com a TV.
Neste artigo, serão apresentados os resultados da batalha dos sistemas operacionais de três TVs: WebOS, Tizen e Google TV. Os sistemas operacionais foram avaliados em seis categorias, incluindo conteúdo, interface, interação, atualização de sistema, casa conectada e desempenho. Os resultados dos testes de performance e usabilidade serão apresentados, bem como a disponibilidade de conteúdo por plataforma e a organização do conteúdo em cada sistema operacional.
Características Buscadas em uma Nova TV
Ao escolher uma nova TV, a maioria das pessoas busca por uma boa qualidade de imagem, com brilho, contraste e HDR impressionantes. No entanto, para desfrutar do conteúdo desejado, é necessário ligar a TV, navegar e buscar o conteúdo desejado. É nesse ponto que a batalha dos sistemas operacionais se torna importante.
Em testes realizados, foram avaliados três sistemas operacionais: WebOS, Tizen e Google TV. Cada um foi avaliado em seis categorias: conteúdo, interface, interação, atualização do sistema, ecossistema doméstico e conectividade. Cada categoria recebeu uma pontuação, sendo três pontos para o primeiro colocado, dois para o segundo e um para o terceiro.
O primeiro round dos testes foi o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente e a fluidez na transição entre os principais aplicativos de streaming, como Netflix e Prime Video. Nesse quesito, o Google TV foi o grande vencedor, com três pontos, seguido pelo Tizen, com dois pontos, e o WebOS, com apenas um ponto.
Outro quesito avaliado foi a disponibilidade de conteúdo e a organização do mesmo na tela. O Google TV se destacou ao agrupar os conteúdos por gênero e oferecer um hub para informações adicionais, como trailers e locais onde o conteúdo está disponível. O Tizen também apresentou uma boa organização, mas sem um agregador de conteúdo na tela inicial. Já o WebOS falhou nesse quesito, com uma organização estranha e sem curadoria.
Por fim, a forma de interação com a TV também foi avaliada. O controle remoto do WebOS foi considerado pouco prático, enquanto o do Tizen foi elogiado por funcionar como um mouse. No entanto, o controle remoto do Google TV foi o mais elogiado, permitindo uma interação mais fácil e intuitiva.
Em resumo, ao escolher uma nova TV, é importante considerar não apenas a qualidade de imagem, mas também a fluidez e facilidade de navegação no sistema operacional. O Google TV se destacou nos testes realizados, oferecendo uma experiência agradável e intuitiva ao usuário.
Batalha dos Sistemas Operacionais
Na busca pela melhor experiência de TV, a qualidade de imagem é uma das principais características buscadas pelos consumidores. No entanto, para chegar ao conteúdo desejado, é necessário navegar pelos sistemas operacionais das TVs, o que nos leva à batalha dos sistemas operacionais.
Nessa batalha, três sistemas foram comparados: WebOS, Tizen e Google TV. Foram avaliadas seis categorias: tempo de resposta, conteúdo, interface, interação, atualização de sistema e casa conectada. Cada categoria premiou o primeiro colocado com três pontos, o segundo com dois e o terceiro com um. O sistema que somou mais pontos foi considerado o vencedor.
No primeiro round dos testes, foi avaliado o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente e a fluidez na transição entre os principais aplicativos de streaming, além da navegação pelo sistema. Os três sistemas se saíram bem, mas a grande vencedora foi a Google TV, seguida pelo Tizen e WebOS.
Em relação ao conteúdo, os três sistemas oferecem os principais aplicativos de streaming do mercado. No entanto, a Google TV se destaca por ter uma biblioteca de mais de 5 mil aplicativos nativos e mais de 18 mil compatíveis, incluindo jogos de Android e plataforma de jogos na nuvem. O Tizen e WebOS têm basicamente os mesmos aplicativos, mas o Tizen traz como diferencial a plataforma Xbox Cloud Game, que traz todos os jogos da Microsoft.
Na categoria interface, a Google TV se destaca por agrupar os conteúdos por gênero na página inicial e oferecer um hub para cada conteúdo, onde é possível ver trailers, navegar pelos aplicativos de streaming onde o conteúdo está disponível e até mesmo alugar ou comprar o filme pelo Google Filmes. O Tizen também cria uma curadoria de conteúdo por aplicativo, mas não tem um agregador de conteúdo na home. Já o WebOS apresenta conteúdo por listas de parceiros, o que dificulta a navegação e não oferece uma curadoria.
Na interação com a TV, a Google TV se destaca por ter um controle remoto que funciona como um mouse, facilitando a inserção de senhas e a navegação pelo conteúdo na tela. O controle remoto da LG, utilizada pelo WebOS, também facilita a navegação, mas não tem essa funcionalidade.
Com base nos resultados das seis categorias, a Google TV foi considerada a grande vencedora da batalha dos sistemas operacionais, seguida pelo Tizenn e WebOS. A Google TV se destacou pela fluidez na navegação, biblioteca de aplicativos nativos e curadoria de conteúdo por gênero na home. O Tizen se destacou pela plataforma Xbox Cloud Game e curadoria de conteúdo por aplicativo. Já o WebOS teve problemas com a fluidez na navegação e apresentou conteúdo por listas de parceiros, dificultando a curadoria de conteúdo.
Categorias de Avaliação
Fluidez
A fluidez é uma das principais características avaliadas nos sistemas operacionais de TV. Ela se refere ao tempo que a TV demora para ligar totalmente e ao desempenho do sistema ao navegar pelos menus e aplicativos. Nos testes realizados, os sistemas operacionais do Google TV, Tizen e WebOS foram avaliados. O Google TV se destacou por ser o mais fluido e não travar em nenhum momento, enquanto o Taisen apresentou algumas travadas na hora de entrar em jogos. Já o WebOS, que tem fama de ser muito fluido, deixou a desejar nos testes, apresentando falhas ao carregar conteúdos de parceiros.
Conteúdos
A categoria de conteúdos avalia a quantidade e qualidade dos aplicativos disponíveis nos sistemas operacionais. Todos os sistemas avaliados possuem os principais aplicativos de streaming do mercado, mas o Google TV se destacou por oferecer mais de 5 mil aplicativos nativos e mais de 18 mil aplicativos compatíveis. Além disso, o Google TV apresentou uma curadoria de conteúdo por gênero, facilitando a escolha do usuário. O Tizen também apresentou uma curadoria de conteúdo por serviço de streaming, mas não possui um agregador de conteúdo na home. Já o WebOS apresentou uma forma estranha de trabalhar com conteúdos, focando mais nas suas parcerias do que no consumidor.
Interface
A interface se refere à organização e distribuição do conteúdo na tela, bem como à facilidade de navegação pelos menus e aplicativos. O Google TV se destacou novamente, apresentando conteúdo agrupado por gênero e uma curadoria de conteúdo dentro do próprio aplicativo. O Tizen também apresentou uma curadoria de conteúdo por serviço de streaming, mas não possui um agregador de conteúdo na home. Já o WebOS deixou a desejar, apresentando conteúdo agrupado de forma estranha e sem uma curadoria eficiente.
Interação
A categoria de interação avalia a forma como o usuário interage com a TV, seja através do controle remoto ou de outros dispositivos. O controle remoto do Tizen destacou por funcionar como um mouse, facilitando a inserção de senhas e a navegação pelos menus e aplicativos. O controle remoto do WebOS não apresentou diferenciais, enquanto o controle remoto do Google TV não foi avaliado.
Atualização de Sistema
A atualização de sistema é uma categoria importante para garantir a segurança e o bom desempenho do sistema operacional. Todos os sistemas avaliados apresentaram atualizações regulares, mas o Google TV se destacou por ser o mais atualizado e por apresentar melhorias constantes.
Rubrica da Casa Conectada
A rubrica da casa conectada avalia a compatibilidade dos sistemas operacionais com dispositivos de casa inteligente. Todos os sistemas avaliados apresentaram boa compatibilidade, mas o Google TV se destacou por apresentar integração com dispositivos da Google Nest e por permitir o controle de dispositivos através do próprio controle remoto da TV. O Taisen e o WebOS também apresentaram boa compatibilidade, mas não apresentaram diferenciais significativos em relação ao Google TV.
Testes de Performance
Tempo de Resposta
Durante os testes realizados, foi medido o tempo que cada sistema operacional levou para ligar totalmente após o comando ter sido dado pelo controle remoto. Além disso, foram utilizados os principais aplicativos de streaming, como Netflix e Prime Video, para avaliar a fluidez da navegação e transição entre eles, bem como a fluidez da navegação pelo sistema. Os sistemas operacionais avaliados foram WebOS, Tizen e Google TV.
De acordo com os resultados obtidos, o sistema operacional da TCL, o Google TV, foi o grande vencedor nessa categoria, obtendo três pontos. O sistema se mostrou bastante fluido, sem travamentos durante a navegação, e conseguiu interagir de forma muito boa com o comando do controle remoto. Em segundo lugar, ficou o Tizen, da Samsung, que apresentou algumas travadinhas na hora de entrar no ramo de jogos, mas, de forma geral, foi bastante fluido. Já o WebOS, da LG, deixou a desejar nos testes realizados, apresentando falhas na navegação em alguns momentos.
Navegação e Transição entre Apps
Nessa categoria, foram avaliados a organização do conteúdo, a interface e a facilidade de navegação entre os aplicativos de streaming disponíveis em cada sistema operacional. O objetivo foi verificar qual sistema oferece a melhor experiência ao usuário na hora de escolher e consumir conteúdo.
O Google TV se destacou novamente, com uma abordagem bastante interessante na organização do conteúdo. Na página inicial, o sistema lista os conteúdos por tipo de gênero, o que facilita bastante na hora de escolher um filme ou série. Além disso, o sistema oferece um hub dentro da ROM, onde é possível ver trailers e navegar entre os aplicativos de streaming disponíveis. O Tizen também apresentou uma boa organização do conteúdo, com várias fileiras de conteúdo dos principais aplicativos de streaming. Já o WebOS deixou a desejar nessa categoria, com uma organização pouco intuitiva e sem um agregador de conteúdo na página inicial.
Com base nos resultados obtidos, o Google TV obteve novamente três pontos, seguido pelo Tizen, com dois pontos, e pelo WebOS, com apenas um ponto.
Sistemas Operacionais em Comparação
webOS
O sistema operacional webOS, desenvolvido pela LG, é conhecido por sua fluidez e facilidade de uso. No entanto, em testes realizados, o sistema apresentou falhas na reprodução de conteúdo de parceiros, o que pode prejudicar a experiência do usuário.
Tizen
O Tizen, sistema operacional da Samsung, se destaca por sua organização de conteúdo por categorias, facilitando a navegação do usuário. Além disso, a versão de 2022 apresenta uma melhoria na divisão de conteúdo, permitindo a separação de jogos e aplicativos de mídia. No entanto, houve algumas travadas na hora de entrar no ramo de jogos.
Google TV
O Google TV, lançado em 2020 e presente em TVs da TCL, se destacou nos testes realizados. O sistema apresentou fluidez e facilidade de interação, sem travamentos ou problemas de navegação. Além disso, possui uma ampla biblioteca de aplicativos nativos e compatíveis, com mais de 5 mil apps nativos e mais de 18 mil apps compatíveis em alguns locais. A forma como o conteúdo é organizado na tela, por categorias de gênero, também foi elogiada pelos testadores. No geral, o Google TV foi o grande vencedor nos testes realizados, com três pontos.
Análise de Fluidez e Usabilidade
Na batalha dos sistemas operacionais de TV, a fluidez e usabilidade são características importantes para avaliar a experiência do usuário. Em testes realizados com três sistemas operacionais – WebOS, Tizen e Google TV – foram avaliadas seis categorias: tempo de ligação, navegação, busca de conteúdo, interação, atualização de sistema e casa conectada.
No quesito tempo de ligação, foi avaliado o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente após um comando dado no controle remoto. Os sistemas foram testados com os principais aplicativos de streaming, como Netflix e Prime Video, e avaliados em sua capacidade de transição entre eles e navegação pelo sistema de forma fluida. O Google TV foi o grande vencedor nesse quesito, sendo o mais fluido e sem travamentos, seguido pelo Tizen e WebOS.
Na categoria de busca de conteúdo, foram avaliados a organização do conteúdo, a interface e a facilidade de navegação. O Google TV se destacou por criar uma curadoria por gênero na página inicial, agrupando conteúdos de todos os serviços de streaming em uma mesma categoria. Já o WebOS apresentou uma forma estranha de trabalhar com o conteúdo, focando nas parcerias em vez do consumidor. O Tizen criou uma curadoria por serviço, mas não possui um agregador de conteúdo na home.
Na interação com a TV, o controle remoto foi avaliado em sua capacidade de funcionar como um mouse, facilitando a inserção de senhas e a navegação pelo conteúdo na tela. O controle remoto da LG se destacou nesse quesito, sendo mais fácil de usar do que os demais sistemas.
Em geral, o Google TV se destacou por sua fluidez e usabilidade, sendo o grande vencedor da batalha dos sistemas operacionais de TV. O Tizen e o WebOS também apresentaram boas características, mas ficaram atrás do Google TV em diversos quesitos.
Disponibilidade de Conteúdo por Plataforma
A qualidade de imagem é a principal característica que a maioria das pessoas busca em uma nova TV. No entanto, para ter acesso ao conteúdo desejado, é necessário ligar a TV, navegar pela interface e buscar o conteúdo desejado. Nesse sentido, a disponibilidade de conteúdo por plataforma é um aspecto fundamental a ser considerado.
Neste comparativo, foram avaliados três sistemas operacionais: WebOS, Tizen e Google TV. Foram consideradas seis categorias: conteúdo, interface, interação, atualização de sistema, casa conectada e rubi. Cada categoria pontuou o primeiro colocado com três pontos, o segundo com dois e o terceiro com um. O sistema que somou mais pontos foi considerado o vencedor.
No primeiro round dos testes, foi avaliado o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente e a fluidez na transição entre os principais apps de streaming: Netflix e Prime Video. O Google TV se destacou nessa categoria, sendo o sistema mais fluido e sem travamentos. O Tizen ficou em segundo lugar, com algumas travadas na hora de entrar no ramo de jogos, mas de uma forma geral bastante fluido. Já o WebOS da LG ficou em terceiro lugar, deixando a desejar em alguns momentos, com conteúdos de parceiros que ficavam com uma espécie de ampulheta girando e não carregava totalmente.
Na categoria de conteúdo, os três sistemas oferecem os principais apps de streaming do mercado. No entanto, o Google TV se destacou por ter mais de 5 mil apps nativos, e em alguns locais, mais de 18 mil apps compatíveis. Já o Tizen e o WebOS têm basicamente os mesmos apps, com o Twitter como diferencial no Tizen e o Netflix como foco do WebOS.
Na categoria de interface, o Google TV se destacou novamente, com uma organização do conteúdo por gênero e uma curadoria de conteúdo por tipo de serviço de streaming. O Tizen criou uma espécie de curadoria por ex, com várias fileiras de conteúdo de cada serviço de streaming. Já o WebOS da LG apresentou um sistema de listas que não é fácil de navegar.
Na categoria de interação, o controle remoto do Tizen se destacou por funcionar como uma espécie de mouse, facilitando a inserção de senha e a navegação pelo conteúdo. O controle remoto da LG também facilita a navegação, mas não tem a mesma praticidade do Tizen. Já o Google TV tem um controle remoto convencional, mas consegue interagir de uma forma muito boa com o comando dado.
Na categoria de atualização de sistema, o Google TV se destacou por ser o sistema mais atualizado, enquanto o Tizen e o WebOS da LG receberam atualizações com menos frequência.
Por fim, na categoria de casa conectada e rubi, o Tizen se destacou por dividir o conteúdo em ambientes, como jogos e mídia, e pela novidade do Xbox Cloud Game, que traz exclusivamente na Samsung a possibilidade de jogar na nuvem com todos os jogos da Microsoft. O Google TV e o WebOS da LG não apresentaram diferenciais nessa categoria.
Com base nos resultados, o Google TV foi o grande vencedor, somando 9 pontos no total. O Tizen ficou em segundo lugar, com 6 pontos, e o WebOS da LG ficou em terceiro lugar, com apenas 1 ponto. A disponibilidade de conteúdo por plataforma é um aspecto fundamental a ser considerado na hora de escolher uma nova TV, e nesse comparativo, o Google TV se destacou por oferecer uma experiência mais fluida e uma biblioteca de apps mais ampla.
Interface e Organização do Conteúdo
Na batalha dos sistemas operacionais para TVs, a interface e organização do conteúdo são pontos cruciais para a experiência do usuário. Nesse quesito, foram analisadas seis categorias: tempo de resposta, interação, atualização do sistema, casa conectada, conteúdo e interface.
O primeiro round de testes avaliou o tempo de resposta dos sistemas operacionais ao ligar totalmente a TV e transicionar entre os aplicativos de streaming Netflix e Prime Video, além da fluidez na navegação pelo sistema. Os resultados mostraram que o sistema do Google TV foi o mais fluido e agradável, não travando em nenhum momento, seguido pelo sistema do Tizen, que teve algumas travadas na hora de entrar no ramo de jogos, mas foi bastante fluido de uma forma geral. Já o WebOS da LG, que tem fama de ser muito fluído, deixou a desejar nos testes, com conteúdos de parceiros ficando com uma espécie de ampulheta girando e não carregando totalmente.
Quanto à organização do conteúdo, o sistema do Google TV se destacou novamente, agrupando os conteúdos por tipo de gênero e criando uma curadoria dinâmica, facilitando a navegação e tornando a experiência mais agradável. O sistema do Taisen também criou uma curadoria por ex, mas não teve um agregador de conteúdo na home, enquanto o WebOS da LG não teve uma curadoria e focou mais nas parcerias do que no consumidor.
No quesito interação, o controle remoto da LG se destacou por funcionar como uma espécie de mouse e facilitar a inserção de senhas e digitação de texto, além da navegação e scroll pela tela.
Métodos de Interação com a TV
Para aproveitar ao máximo uma TV, é essencial saber como interagir com ela. Existem vários métodos de interação disponíveis nos sistemas operacionais das TVs, como o tempo de resposta, a fluidez da navegação, a organização do conteúdo, a facilidade de navegação e a interação com o controle remoto.
Nos testes realizados, foram avaliados três sistemas operacionais: WebOS, Tizen e Google TV. Foram consideradas seis categorias para avaliação: conteúdo, interface, interação, atualização do sistema, casa conectada e rubi. Cada categoria recebeu uma pontuação, sendo o primeiro colocado com três pontos, o segundo com dois e o terceiro com um.
No primeiro round dos testes, foi avaliado o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente e a fluidez da navegação. Os sistemas foram testados com os principais aplicativos de streaming, como Netflix e Prime Video. Nos testes, o Google TV foi o grande vencedor, com três pontos. O Tizen ficou em segundo lugar, com dois pontos, e o WebOS da LG em terceiro lugar, com um ponto.
Na categoria de conteúdo, foram avaliados a cara do sistema, a organização do conteúdo, a interface e a facilidade de navegação. O Google TV se destacou nessa categoria, com três pontos. O Tizen ficou em segundo lugar, com dois pontos, e o WebOS da LG em terceiro lugar, com um ponto. O Google TV se destacou por criar uma curadoria de conteúdo por gênero e por ter uma forma dinâmica de navegação.
Na categoria de interação, foram avaliados os métodos de interação com a TV, como o tempo de resposta, a fluidez da navegação e a interação com o controle remoto. O Google TV se destacou novamente, com três pontos. O Tizen ficou em segundo lugar, com dois pontos, e o WebOS da LG em terceiro lugar, com um ponto. O controle remoto do Tizen foi elogiado por funcionar como um mouse, facilitando a inserção de senhas e a navegação.
Em resumo, o Google TV se destacou em todas as categorias, somando nove pontos no total. O Tizen ficou em segundo lugar, com seis pontos, e o WebOS da LG em terceiro lugar, com dois pontos. Em geral, a fluidez da navegação e a organização do conteúdo foram os principais critérios para determinar o vencedor em cada categoria.
Resultados dos Testes
Vencedores por Categoria
Os testes realizados para avaliar os sistemas operacionais das TVs foram divididos em seis categorias: tempo de ligação, transição entre aplicativos, navegação fluida, conteúdo, interface e interação. Cada categoria teve um primeiro colocado que recebeu três pontos, um segundo colocado que recebeu dois pontos e um terceiro colocado que recebeu um ponto. O vencedor geral foi aquele que somou mais pontos no final de todas as categorias.
No quesito tempo de ligação, foi avaliado o tempo que cada sistema levou para ligar totalmente após receber um comando do controle remoto. A TV foi ligada e o cronômetro foi acionado. Em seguida, foram testados os aplicativos de streaming Netflix e Prime Video, não apenas ligando-os totalmente, mas também transicionando entre eles e navegando pelo sistema de forma fluida. Os três sistemas operacionais testados se saíram bem, mas a TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, foi a grande vencedora, com três pontos. O sistema foi fluido e não travou em nenhum momento, proporcionando uma experiência agradável.
Na categoria transição entre aplicativos, foi avaliada a capacidade de dividir o conteúdo em diferentes áreas, como jogos, ambiente e mídia, além da navegação entre esses ambientes. A TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, novamente se destacou, com três pontos. O sistema de tela cheia foi incorporado de forma interessante, embora tenha havido algumas travadinhas na hora de entrar no ramo de jogos. O sistema da LG, com o WebOS, ficou em terceiro lugar nessa categoria.
Na categoria navegação fluida, foi avaliada a fluidez do sistema ao dar scroll pela tela, passear pelas várias áreas e mudar de tela, sem travadas ou menu carregando. A TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, novamente se destacou, com três pontos. O sistema foi fluido e não travou em nenhum momento, proporcionando uma experiência agradável. O sistema da LG, com o WebOS, ficou em segundo lugar nessa categoria.
Na categoria conteúdo, foi avaliada a quantidade e qualidade de aplicativos disponíveis nos sistemas operacionais. Os três sistemas possuem os principais aplicativos de streaming do mercado, mas o sistema da Google TV se destacou por ter mais de 5 mil aplicativos nativos e mais de 18 mil aplicativos compatíveis. A TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, foi a grande vencedora, com três pontos. O sistema da LG, com o WebOS, ficou em terceiro lugar nessa categoria.
Na categoria interface, foi avaliada a organização do conteúdo na tela e a facilidade de navegação. A TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, novamente se destacou, com três pontos. O sistema agrupa o conteúdo por tipo de gênero, facilitando a decisão do que assistir. O sistema da LG, com o WebOS, ficou em terceiro lugar nessa categoria.
Na categoria interação, foi avaliada a forma como o usuário interage com a TV. A TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, novamente se destacou, com três pontos. O controle remoto funciona como uma espécie de mouse, facilitando a inserção de texto e a navegação na tela. O sistema da LG, com o WebOS, ficou em terceiro lugar nessa categoria.
No geral, a TV da TCL, com o sistema operacional Google TV, foi a grande vencedora, com nove pontos. A TV da Samsung, com o sistema operacional Tizen, ficou em segundo lugar, com seis pontos, e a TV da LG, com o WebOS, ficou em terceiro lugar, com um ponto. A biblioteca de aplicativos disponíveis no sistema da Google TV foi o grande diferencial para a vitória na competição.
Nossa Opinião após as Comparações
A batalha dos sistemas operacionais para TVs chegou ao fim, com três sistemas sendo avaliados em seis categorias: tempo de ligação, transição entre aplicativos, navegação fluida, conteúdo, interface e interação. O Google TV, o Tizen e o WebOS foram os sistemas testados e avaliados.
O Google TV se destacou em todas as categorias, tendo uma experiência fluida e agradável de navegação, sem travamentos, além de interação fácil com o controle remoto. O sistema também apresentou uma grande biblioteca de aplicativos nativos, com mais de 5 mil disponíveis e compatíveis, incluindo jogos de Android e jogos na nuvem.
O Tizen ficou em segundo lugar, com uma interface organizada e uma forma interessante de dividir o conteúdo, além de uma novidade exclusiva: o Xbox Cloud game, que traz todos os jogos da Microsoft na nuvem. A navegação entre os aplicativos foi fluida, com algumas travadas na hora de entrar no ramo de jogos.
O WebOS da LG, apesar de ter fama de ser muito fluído, deixou a desejar nos testes, com alguns conteúdos de parceiros ficando com uma espécie de ampulheta girando e não carregando totalmente. A navegação pelo sistema também foi estranha e pouco organizada, com foco nas parcerias e não no consumidor.
Em relação ao conteúdo, os três sistemas apresentaram os principais aplicativos de streaming do mercado, mas o Google TV se destacou novamente com sua curadoria por gênero, facilitando a escolha do que assistir. O Tizen também apresentou uma curadoria por ex, mas sem um agregador de conteúdo na home. Já o WebOS da LG não apresentou o Netflix na home, o serviço de streaming mais consumido no Brasil.
Por fim, em relação à interação com a TV, o controle remoto do Google TV foi o mais prático e fácil de usar, com um mouse que facilita a inserção de senhas e a navegação pela tela.
Com isso, o Google TV foi o grande vencedor da batalha dos sistemas operacionais para TVs, somando um total de nove pontos. O Tizen ficou em segundo lugar, com seis pontos, seguido pelo WebOS da LG, com apenas um ponto.