A TV Britânia é boa? Veja como a marca evoluiu em 2025

Britânia no mercado de TVs: de novata a concorrente nacional. Se você está pensando em comprar uma nova televisão em 2025, é bem provável que já tenha se deparado com os modelos da Britânia. Mas afinal, a TV Britânia é boa? Essa dúvida é comum, especialmente porque a marca é mais conhecida por seus eletrodomésticos e por fabricar os televisores da Philco. O que muita gente não sabe é que, desde 2021, a Britânia vem expandindo com força sua atuação no mercado de TVs no Brasil, apostando em tecnologias acessíveis, parcerias estratégicas e preços competitivos. De lá para cá, a marca não só se manteve firme no segmento, como também ampliou seu portfólio de produtos, trazendo modelos com Roku TV e compatibilidade com os principais serviços de streaming, como Netflix, Amazon Prime Video, Globoplay e YouTube.

Primeiros modelos e evolução até 2025

Imagem: Divulgação/Britânia

Desde sua estreia no segmento de televisores conectados, a Britânia apostou em um trio inicial de modelos: HD (32”), Full HD (42”) e 4K (50” e 55”). A grande novidade, na época, foi a adoção do sistema Roku TV, que transformava as TVs em verdadeiros hubs de entretenimento, com interface simples e acesso direto aos aplicativos mais usados no Brasil. Hoje, em 2025, a Britânia manteve o Roku como seu principal sistema operacional, mas evoluiu os recursos com melhorias no tempo de resposta, design das interfaces, controle remoto com comandos por voz e integração com assistentes virtuais como Alexa e Google Assistente. Esses avanços consolidaram a Britânia como uma alternativa nacional robusta frente às gigantes como Samsung, LG e TCL, Hisense ou Philips.

Produção nacional e preços acessíveis

Outro fator que ajudou na consolidação da marca no mercado brasileiro foi o posicionamento estratégico da Britânia. Com produção nacional na fábrica de Manaus, a marca conseguiu manter preços competitivos mesmo durante períodos de alta inflação e instabilidade cambial. Em 2025, o modelo de entrada com 32 polegadas e resolução HD segue como um dos mais vendidos no segmento básico, custando em média R$ 999, enquanto modelos mais avançados, como o 4K de 55 polegadas, já podem ser encontrados por cerca de R$ 2.499. A função futebol — que melhora os sons de torcida e ambientação — foi mantida e aprimorada, o que mostra a atenção da Britânia aos hábitos de consumo do público brasileiro. Essa função, inclusive, continua sendo destaque entre os consumidores que gostam de acompanhar esportes ao vivo com mais imersão sonora.

Vale a pena comprar uma TV Britânia em 2025?

Mas será que a Britânia é uma marca boa de TV em 2025? A resposta depende do seu perfil de uso. Para quem busca uma TV com sistema rápido, boa compatibilidade com apps de streaming e não quer gastar muito, a Britânia continua sendo uma excelente escolha. Os aparelhos da marca entregam desempenho consistente para assistir filmes, séries e esportes, com configurações que atendem bem ao dia a dia de quem usa TV digital e plataformas online. A presença da Roku TV é outro ponto positivo, já que o sistema é leve, atualizado com frequência e intuitivo mesmo para quem não tem muita familiaridade com tecnologia. No entanto, para quem busca recursos mais avançados, como taxa de atualização de 120Hz ou tecnologias premium como Mini LED, talvez seja interessante considerar modelos topo de linha de outras marcas como Hisense, LG, Samsung ou TCL. Mesmo assim, a Britânia consegue competir bem no que se propõe: oferecer custo-benefício.

Confiança de mercado e assistência técnica

Além disso, é importante lembrar que a marca carrega a experiência de décadas no setor de eletrônicos no Brasil. A Britânia é também responsável por fabricar os televisores da Philco, o que dá à empresa know-how técnico e industrial para produzir TVs com bom acabamento, controle de qualidade e suporte técnico nacional. E isso conta muito na hora da compra, especialmente quando pensamos em garantia, reposição de peças e assistência técnica. Em um mercado onde muitos consumidores ainda desconfiam de marcas menos tradicionais no setor de TVs, a Britânia se posiciona como uma fabricante nacional confiável, com pós-venda acessível e uma base sólida de distribuição em redes varejistas e marketplaces digitais.

Perguntas frequentes sobre a TV Britânia

Quem é o fabricante da TV Britânia?
A própria Britânia, empresa brasileira com fábrica em Manaus.

A Britânia é uma boa TV?
Sim, especialmente para quem busca custo-benefício, sistema fluido e acesso fácil aos principais apps.

A Britânia é uma marca boa?
A marca é consolidada no Brasil e também é responsável pelas TVs da Philco, com tradição no setor eletrônico.

Qual é a melhor marca de TV do Brasil?
Depende do perfil de uso. Samsung e LG dominam o topo, mas marcas como Britânia, Hisense e TCL são boas opções em custo-benefício.

Nossa Avaliação

Afinal, a Britânia é uma boa TV? Para quem procura um modelo com bom desempenho, sistema fluido, acesso rápido à Netflix e outros apps, e um preço competitivo, a resposta é sim. A marca brasileira conseguiu se consolidar no mercado de televisores desde sua entrada em 2021 e, em 2025, já é vista como uma opção sólida no segmento de TVs conectadas. Quem é o fabricante da TV Britânia? A própria Britânia, que também produz os modelos da Philco em território nacional, especialmente em sua fábrica em Manaus. Isso garante suporte técnico, disponibilidade de peças e uma assistência mais acessível para o consumidor brasileiro. Se você se pergunta se a Britânia é uma marca boa, a resposta é positiva: trata-se de uma empresa com décadas de atuação no setor de eletroeletrônicos, que tem investido em inovação sem abrir mão do custo-benefício. Para usuários que buscam uma televisão funcional, com sistema confiável e recursos úteis para o dia a dia, a Britânia definitivamente merece estar no seu radar de compra.

COMPARTILHE

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *